St. Tropez faça chuva ou faça sol – Dia 22




Ninguém fica feliz ao abrir a janela em Saint-Tropez e ver … chuva. O que fazer em um dia de chuva/nublado nessa região de tantas praias lindas? Muitas coisas!

Começamos o dia com um bom café da manhã típico francês no restaurante Sorelle no porto: croissant, baguete, café, suco de laranja, manteiga e geléias. Caminhamos um pouco (se escondendo da chuva) pelas ruas ali por perto, olhando algumas lojas e moda local. Quando a chuva deu uma pequena brecha, pegamos o carro e fomos explorar toda a região.

Começamos conhecendo a vila de Gassin, a parte histórica de St.Tropez onde muitos dos nativos de lá moram. Um lugarzinho pequeninho e cheio de prédios baixos grudados um ao outro.

De lá seguimos para conhecer o Cap Camarat que fica em uma das pontas da cidade. A estrada até lá passa por várias viniculas (não esquece que estamos na região da Provence) e tem uma vista muito linda. Um passeio bem interessante. O forte estava fechado para visitas, e para chegarmos na beira tínhamos que pegar uma trilha de alguns bons miles. Decidimos seguir nosso passeio de carro, já que o dia continuava meio nublado (e o mato tava alto pela trilha). Mas para quem gosta de trilhas, é uma opção legal, a vista lá da ponta deve ser linda.


Voltamos para a estrada principal (D93) e entramos na Route de Bonne Terrasse para conhecer mais uma ponta da região. No fim da estrada estava uma praia discreta, com dois restaurantes super bonitinhos e charmosos escondidos na praia. O Le Migon e o Tropicana. Como queríamos almoçar em um dos paradouros, não paramos por lá.

 

 

Seguimos em direção ao Voile Rouge, que no fim não existe mais e foi substituído pelo Moorea Plage. Sentamos no restaurante do paradouro e pedimos uma salada de frutos do mar e um camarão com vegetais. A apresentação dos pratos estava tão linda como o sabor da comida. E o Sol apareceu! Depois do almoço sentamos na praia e curtimos um bom dia de praia, regado de muito mojito e banho de mar. Agora sim no clima de Saint-Tropez. Adorei esse lugar porque é tranquilo, confortável, com ótimo atendimento e com uma infraestrutura completa. 

 

Para janta reservamos um restaurante bem conhecido pela sua culinária francesa, o Joseph.  O restaurante fica na esquina de uma ruelinha movimentada, a metros de onde ficam os barcos no porto. O lugar é bem badalado, e o cardápio bem completo e requintado. O local é uma mistura de chique com moderno, de requintado com transado. Como prato pedimos uma salada com camarões e salmão e uma ovelha acompanhados por um vinho rose bem suave e gelado. Achei a comida boa, mas não maravilhosa. Mas recomendo pelo astral do lugar. 


Depois fomos em busca do nosso gelato na Barbarac, a gelataria mais movimentada do porto. Mas fila não significa qualidade (como eu pensava) e o sorvete deixou muito a desejar. Até porque não era mais gelato, e sim glacier. Assez pour aujourd’hui!


Leave a Response

EN PT